A análise dos contratos estatais a nível regional: uma ferramenta para identificar riscos de corrupção. A experiência do Grupo de Pesquisa e Análise (GIA) da Auditoria Geral da República da Colômbia
DOI:
https://doi.org/10.70254/controlvisible.2021.1.4Palavras-chave:
Corrupção , prevenção do crime organizado, gestão do conhecimentoResumo
Este documento compila a experiência do Grupo de Investigação e Análise (GIA) da Auditoria Geral da República (AGR). Este grupo funcionou no período 2015-2016 e foi responsável pela recolha e análise de dados para identificar riscos de corrupção na execução do orçamento público a nível territorial. O Grupo identificou pessoas físicas e jurídicas que possuem múltiplos contratos nos territórios; É o que a AGR e a Controladoria-Geral da República chamam de “redes empresariais”. Este conceito foi proposto para medir a concentração da contratação estatal em poucos atores. O grupo GIA concebeu processos para identificar o risco de captura do Estado a nível territorial através da análise dos contratos públicos a nível territorial. O documento descreve métodos e os apresenta como uma boa prática na gestão do conhecimento porque os produtos gerados contribuem para o debate público e podem ser utilizados para a tomada de decisões na AGR. A análise das compras públicas territoriais é uma oportunidade estratégica na medida em que fortalece o controlo fiscal através da recolha e análise de dados dos sujeitos monitorizados.
Métricas
Downloads
Referências
Baiov, V. A., Rone, A. P., Perelyhina, R., Kovtun, O. O., & Urlapova, O. Y. (2021). Organizational and legal approaches in fighting organized crime. REVISTA DE LA UNIVERSIDAD DEL ZULIA, 12(34), 297-316. https://doi.org/10.46925//rdluz.34.18
Dandurand, Y., Colombo, G., & Passas, N. (2007). Measures and mechanisms to strengthen international cooperation among prosecution services. CRIME LAW AND SOCIAL CHANGE, 47(4-5), 261-289. 13th Meeting of the United-Nations-Commission on Crime Prevention and Criminal Justice. https://doi.org/10.1007/s10611-007-9072-6
Kaplan RS, Norton DP (1996) “Using the Balanced Scorecard as a Strategic Management System” Harvard Business Review, 1996; (1):76.3.
Kemp, W. A. (2004). The business of ethnic conflict. SECURITY DIALOGUE, 35(1), 43-59. https://doi.org/10.1177/0967010604042535
Davenport, T., Prusak, (2001). Conocimiento en Acción. Cómo las organizaciones manejan lo que saben. Buenos Aires: Pearson Education. 4.
Hirsh, W. (1952). “Manufacturing progress functions”, Review of Economics and Statistics, 34 (2).5.
Hellman, J., Kauffman, D. (2001). La captura del Estado en las economías en transición. Finanzas & Desarrollo, septiembre de 2001.6.
Mendes, S. da R., & Borges Souza, A. C. (2020). Non-prosecution agreement and the paradigm of prevention in the fight against corruption and economic macrocriminality in Brazil: New alternatives to the traditional punitive model. REVISTA BRASILEIRA DE DIREITO PROCESSUAL PENAL, 6(3), 1175-1208. https://doi.org/10.22197/rbdpp.v6i3.374
OECD (2003). Measuring Knowledge Management in the Business Sector: First Steps. Citado por David Rodríguez Gómez, “Modelos para la creación y gestión del conocimiento: una aproximación teórica”, Educar, 37, 2006, 25-39.2.
Transparency International (2016). Policy brief 01/2016, The humanitarian imperative: how curbing corruption can save lives.
Downloads
Publicado
Licença
Copyright (c) 2022 Control Visible

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
Como Citar
